Filho do presidente disse que ataques ao presidente não são coibidos pelo STF em situações semelhantes
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do presidente Jair Bolsonaro (PL), reclamou nas redes sociais da decisão do ministro Alexandre de Moraes que mandou excluir publicações dos perfis do senador Flávio Bolsonaro (PL) e dos deputados federais Carla Zambelli (PL) e Hélio Lopes (PL) que associam o PT ao PCC, ao nazismo e ao fascismo. Parte das publicações associavam o partido ainda ao assassinado do prefeito de Santo André, Celso Daniel, em 2002.
Eduardo Bolsonaro reclamou que os aliados de Bolsonaro são chamados de fascistas e nazistas e milicianos sem que o STF tenha qualquer postura para impedir isso.
“Nos chamam de nazista, fascista, miliciano, de tudo, sem ter qualquer fundamento para tal. A isso nunca chamaram sequer fake news, quanto mais retirar posts por interferência na eleição. Que esta injustiça motive ainda mais nossos voluntários a equilibrarem esta eleição”, disse Eduardo Bolsonaro sobre a decisão.
Ele ainda afirmou que “falar de PT e PCC não é agir igual ao gado esquerdista, é reportar-se a uma delação de Marcos Valério para a PF e homologada pelo STF.”
“Associar Bolsonaro a Hitler, por exemplo, é uma ilação sem qualquer base em fatos. E há laços de ligação do PT com grupos terroristas, como as Farcs”, disse Eduardo Bolsonaro em suas redes.
Nos chamam de nazista, fascista, miliciano, de tudo, sem ter QUALQUER FUNDAMENTO para tal. A isso nunca chamaram sequer fake news, quanto mais retirar posts por interferência na eleição.
— Eduardo Bolsonaro🇧🇷 (@BolsonaroSP) July 18, 2022
Que esta injustiça motive ainda mais nossos voluntários a equilibrarem esta eleição. pic.twitter.com/qOKbZSPgAE